Presença de mulheres brasileiras em conselhos tem avançado pouco

Estudo inédito dos professores do IBGC, Angela Donaggio e Alexandre Di Miceli, conclui que, nos últimos anos, o avanço das mulheres brasileiras em direção a uma cadeira em conselhos tem sido o mais lento de todos. Foram levantados dados de mais de 1.300 empresas listadas em diversas bolsas do mundo, de países como Estados Unidos, Reino Unido, Alemanha, França, Dinamarca, Noruega, Finlândia, Suécia, Japão e Brasil, que estacionou em 8,2% de cargos em conselhos ocupados por mulheres, enquanto a Alemanha, por exemplo, disparou para 32%. Confira na IstoÉDinheiro.

Governança corporativa no novo ambiente de negócios

Diretor-geral do IBGC, Pedro Melo, e o CEO da Aura Minerals, Rodrigo Barbosa, participaram da Vexia Live sobre os desafios enfrentados na "nova governança", sua importância no processo decisório do homeoffice e o direcionamento estratégico diante do "novo normal". O debate foi moderado por João Carlos Orzzi Lucas, vice-presidente Governance, Risk, Compliance & Legal da Vexia. Assista.  

Responsabilidade do administrador frente às demandas globais por práticas ESG

Em artigo publicado no Estadão, Richard Blanchet, professor convidado do IBGC, reforça que os interesses da companhia não devem estar dissociados de sua função social e das exigências do bem público. Entre elas, está a demanda pela rápida integração dos conceitos ambientais, sociais e de governança corporativa nas estratégias de negócios e culturas organizacionais. 

Pioneiro do ESG no Brasil vê com “amor e ódio” leva de fundos sustentáveis

Em entrevista para a EXAME.com, Fábio Alperowitch, fundador e gestor da FAMA Investimentos diz: “Quanto mais gente pressionando as companhias para serem responsáveis em todos sentidos, a gente vai ter um mundo melhor. Mas esses são temas extremamente complexos e estão sendo tratados com uma superficialidade gigantesca.” Confira.

Reunião híbrida tende a crescer no pós-pandemia

Em reportagem do Valor Econômico  sobre a realização de reuniões de acionistas de forma 100% digital em função do distanciamento social imposto pelo coronavírus, diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) alega que “no cenário sem pandemia, as assembleias híbridas vão se mais comuns”. As impressões da temporada de assembleias 2020, apresentada pela Capital Aberto, apontam saldo positivo dos primeiros encontros.

BNDES e Caixa votam contra o interesse da União na Petrobras

Segundo reportagem do Valor Econômico, a assembleia geral virtual da Petrobras evidenciou a ausência de alinhamento os dois bancos públicos e os interesses da União da empresa. O evento motivou questionamentos de representantes da União, já que minoritários aumentaram com facilidade o número de assentos no conselho de administração da empresa em detrimento do governo, que ainda controla a Petrobras. 

CVM analisou em 2018 retirada de voto múltiplo

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) analisou, no período, prazos para a retirada de voto múltiplo em assembleia em caso que envolveu votação dos conselheiros da BRF. A lei das S.As. determina que o prazo para requerer o voto múltiplo é de até 48 horas antes da realização da assembleia. Entenda  na reportagem do Valor Econômico.