Número de mulheres conselheiras aumenta na Grã-Bretanha

Atualmente, 48 empresas da região já atingiram a meta exigida para 2020

  • 15/07/2019
  • Mayara Baggio
  • Diversidade

Nos últimos doze meses, o número de mulheres presentes em colegiados das companhias que formam o FTSE100, o índice das ações mais representativas da bolsa de Londres, cresceu para 32%, ante 29% no ano anterior, de acordo com o Female FTSE Board Report 2019, realizado pela Universidade de Cranfield. 

Segundo o levantamento, essa fatia correspondia a 6,7% em 1999, quando o primeiro relatório foi publicado. Atualmente, 48 empresas da região já atingiram a meta exigida de 33% de mulheres em seus conselhos até 2020. Leia o estudo completo.

“É vital que as mulheres não sejam nomeadas para os conselhos apenas de forma simbólica”, alerta trecho da pesquisa.

A maioria do grupo analisado era formado por mulheres britânicas (55%) e as restantes eram de outros 18 países. Apenas 11% das conselheiras eram de origem negra ou etnia minoritária. A idade média foi de 57,3 anos, dois anos mais jovens que conselheiros homens, com 59,2 anos, uma característica presente no estudo desde 2003.

O relatório indica também 50 profissionais mulheres negras, asiáticas e de outras minorias étnicas de variados setores como indústria, academia, governo e terceiro setor como destaques para potenciais cargos em conselhos de companhias listadas no FTSE.

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