O IBGC realiza seu 22º Congresso Anual nos dias 5, 6 e 7 de outubro de 2021 com o tema “Se o propósito é o ponto de partida, a governança é o caminho”. A edição tem como linha mestra a Agenda Positiva de Governança, lançada pelo instituto em 2020, que propõe para a sociedade, empresas e demais organizações um conjunto de princípios e melhores práticas de governança corporativa, principalmente em meio à velocidade de mudança com a qual as organizações têm passado a lidar nos últimos tempos.

A agenda foi o ponto de partida para toda a programação que o público poderá conferir. Nos três dias de evento, os participantes embarcam em uma jornada, cujo caminho é delineado  pelos seis pilares da Agenda Positiva: Ética e Integridade; Diversidade e Inclusão; Ambiental e social; Inovação e Transformação; Transparência e Prestação de Contas e  Conselhos do Futuro. Mas não para por aí. Considerando esse e outros diferenciais da edição, o Blog IBGC destacou 4 aspectos desta imersão de três dias que vem para otimizar a experiência da edição. Veja a seguir quais são eles:

A Agenda Positiva de Governança contou com o trabalho de dezenas de especialistas que trabalharam de forma voluntária tanto na conceituação dos pilares e sua importância para a governança corporativa quanto nas sugestões de medidas. ​Esses pilares foram selecionados a partir dos princípios básicos de governança corporativa como transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa, além de temas amplamente debatidos em fóruns nacionais e internacionais.

O congresso do IBGC, por sua vez, reúne um conjunto de especialistas que representam instituições importantes em governança, nacional e internacionalmente, além de vozes assertivas no ecossistema em que atuam. No site do IBGC, inclusive, é possível encontrar um espaço para que interessados de outros países, além do Brasil, possam se inscrever no congresso, conheça aqui.

Entre alguns destaques internacionais da programação deste ano estão Nancy Paez Henriques (Consultora de Pessoas da Google); Bob Chapman (Chairman e CEO da Barry-Wehmiller); Afra Afsharipour (Senior Associate Dean da Universidade da Califórnia), Ann Cairns, (vice-presidente executiva da Mastercard); Emma Torres (co-presidente da SDSN Amazônia); Lisa French (Chief Technical Officer da International Integrated Reporting Council) e muito mais.

No cenário nacional, compartilham experiências Denise Hills (Diretora de Sustentabilidade Global da Natura); José Vicente (reitor da Universidade Zumbi dos Palmares); André Santa Cruz (diretor do Departamento Nacional de Registro Empresarial e Integração); Paulo Alencastro (co-founder da IDtech unico) e muitos outros palestrantes.

A programação do congresso conta com mais de 25 painéis, alguns deles simultâneos que permitem aos participantes escolher em qual sessão desejam embarcar. Essa é uma maneira de customizar a jornada de acordo com os temas que mais se alinham às expectativas e necessidades do público. Caso seja do interesse rever algum painel ou assistir a algum que não tenham acompanhado, os participantes inscritos poderão conferir, posteriormente, o conteúdo gravado na plataforma exclusiva para acesso ao evento.

Esta edição do congresso, assim como a do último ano, acontece em formato 100% on-line, por meio de plataforma específica para a transmissão, com tradução simultânea português-inglês para os painéis nacionais e inglês-português para os internacionais. Dado o momento e as preferências do público, o congresso oferece a possibilidade dos participantes acompanharem a programação de onde quiserem, sem deixar de interagir, em tempo real por meio da plataforma, com perguntas direcionadas a palestrantes de seu interesse.

O congresso do IBGC também é um convite para que a sociedade e suas organizações criem suas próprias agendas, com as melhores práticas de governança. Em entrevista para o blog, Cris Pereira, coordenadora da comissão do congresso, afirmou que a agenda positiva do IBGC é uma proposição mais geral e, a partir dela, cada organização tem que avançar na construção customizada de suas agendas. “O congresso é um convite, a partir de experiências nacionais e internacionais, casos e teorias, para que cada um consiga tirar dali elementos para construir sua própria agenda e transformar a sociedade”, finalizou.

Ainda dá tempo de trilhar esta jornada. Fique por dentro da programação e faça já sua inscrição acessando aqui.