Independentemente de porte ou atuação, a contratação de um profissional dedicado às funções de secretaria de governança pode reforçar de forma significativa a agenda de governança das organizações.

O Caderno 13: Boas práticas para secretaria de governança do IBGC mostra como diferentes companhias podem e devem se beneficiar da criação da área, já que não existe um modelo único de governança aplicável a qualquer empresa ou uma descrição “típica” das atividades em questão. 

De acordo com a publicação, o secretário de governança é o responsável pelo apoio direto a todos os aspectos relacionados ao sistema de governança corporativa e, por isso, deve contar com máxima autonomia e imparcialidade nas interações entre os agentes e órgãos de governança.

Como ações que devem ser garantidas por esse profissional, o caderno aponta gestão adequada do fluxo de informações, bem como a integração entre instâncias deliberativa (assembleia geral e conselho de administração), executiva (presidente e demais diretores), fiscalizadora (conselho fiscal, comitê de auditoria, auditorias interna e independente) e consultiva (comitês).

Além de garantir o cumprimento de regras e legislações, o secretário de governança deve orientar os agentes de governança sobre seus direitos e obrigações. Esse apoio pode ser feito por meio de uma atuação de aprimoramento do material de apoio distribuído aos diversos agentes ou uma facilitação de reuniões de conselhos e comitês, contribuindo para o cumprimento dos objetivos, o correto registro das informações e o encaminhamento das solicitações, por exemplo.

Quer saber mais? Participe da próxima edição do curso de Secretaria de governança corporativa do IBGC nos dias 3 e 4 de dezembro, em São Paulo. 

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