Indicadores ESG na mesa dos conselhos

Três artigos para saber mais sobre os comitês ESG e a padronização de métricas para reputação da empresa com investidores e demais stakeholders

  • 04/03/2022
  • Gabriele Alves
  • Artigo

Em conformidade com o Código de  Melhores Práticas de Governança Corporativa, do IBGC, “a governança ampliou seu foco para as demais partes interessadas, demandando dos agentes de governança corporativa um maior cuidado no processo de tomada de decisão”. Tudo isso sem diminuir a importância dos sócios e administradores.

Assim, cada vez mais, desafios sociais e ambientais globais, regionais e locais fazem parte do contexto de atuação das organizações, afetando sua estratégia e cadeia de valor, com impactos na sua reputação e no valor econômico de longo prazo.

Atento a essa evolução no ambiente de negócios e aos debates que permeiam esta seção  no Blog IBGC, separamos 3 artigos que focam os fatores ambientais, sociais e de governança em diferentes âmbitos.

O primeiro na esfera dos comitês ESG, o segundo na aprendizagem e aprofundamento de temas que se mantém em evidência e, o terceiro, na esfera das métricas e princípios que podem ajudar as empresas a relatar suas ações e construir um diálogo cada vez mais transparente com seus públicos. Veja a seguir:

Qual é o papel do Comitê ESG?
O artigo assinado pelas especialistas Sonia Consiglio Favaretto e Glaucia Terreo mostra que os Comitês ESG de assessoramento ao Conselhos de Administração são estruturas que podem melhor apoiar os conselheiros e conselheiras no desafio de entendimento deste contexto de mundo, onde as questões ESG impactam na dimensão econômica e forçam a criação de um novo modelo de operação, um novo capitalismo. Leia o conteúdo completo aqui.

A COP26, a governança e o greenwashing
Neste artigo, o professor Marcus Nakagawa alerta que o processo de aprendizagem das empresas para questões climáticas precisa acelerar. Para ele, a COP26 mostrou que cada vez mais as empresas precisam de transparência, dados, metas e planos para lidar com desafios como o greenwashing. Entenda os outros temas lendo o artigo completo aqui 

Relato Integrado e o dilema shakespeariano: ser ou não ser compulsório?
Nesta reflexão, Doris Wilhelm e Francisco Maiolino, membros da Comissão de Comunicação e Mercado de Capitais do IBGC, ressaltam que a essência da comunicação empresarial é reportar com transparência, clareza, objetividade e credibilidade a agregação de valor, assegurando o atendimento da estratégia aos investidores, ao mercado e demais partes relacionadas. Eles lançam a questão se a adoção da metodologia do Relato Integrado - que utiliza metas e métricas baseadas em 6 capitais - deve ser ou não ser compulsório. Veja as conclusões dos autores aqui

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